A
máscara está sempre a sorrir
Aquele
riso estático
De
quem da vida não sabe
Sentir
a felicidade.
Como
sorrir o sorriso
Que
pulsa no corpo contente
Correndo
ligeiro ao vento
Caindo
ao chão sem lamento?
Recorta
a face em ângulos
Para
que se faça alegre
Aos
que olham de relance
A
máscara uma lágrima verte.
Eleonora
1
de outubro de 2012