22 de novembro de 2014

Ao mar

Ao mar

Ao mar assim tão distante
Deito meus olhos saudosos
E à brisa sempre constante
Desvelo os sonhos dolosos.

À  areia branca e fina
Entrego a vida sofrida
Ao sol se pondo velado

Ressurge meu ser  feminina.

Eleonora Fonseca, 22 de novembro de 2014


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